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Marlene Stamm
sobre

Marlene Stamm, natural de Vacaria-RS, radicada em São Paulo-SP. Participou da 33a. Bienal Internacional de São Paulo como artista convidada de Mark Dion no projeto “Field Station Ibirapuera Park” (2018). Entre suas principais exposições individuais destacam-se: Uma casa toda sua, Casa Museu Eva Klabin, Rio de Janeiro, RJ (2024), Abrigar-se, MAES – Museu de Arte do Espirito Santo, Vitória, ES, Há silêncio em tudo, Centro Cultural dos Correios, São Paulo, SP (2023), Antes que chegue a noite, Oma Galeria. São Paulo, SP (2023), Espelho Labirinto, CCBB Brasília, Brasília (2022), Será que estará sempre lá? Galeria do Lago, Museu da República, Rio de Janeiro (2022), Formatto Galeria em São Paulo, Brasil (2019), Adhoc Galeria em Vigo na Espanha (2015), Solo Projects da seção Foco Latino América na Arco Madrid (2014), Espaço T em Porto, Portugal (2014) e premiada no Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo (2012). Entre as mostras coletivas de que participou destacam-se:  

Papeis 21, Trema Arte Contemporânea, Lisboa, Portugal (2021), Desconexa II, Museu municipal de Estremoz, Estremoz, Portugal (2021), STUDIOLO XXI desenhos e afininidades, Fundação Eugênio de Almeida, Évora, Portugal (2019), Memória seletiva, Galeria Aymoré, Rio de Janeiro, RJ (2019), Contemporary Art Center de Cincinnati, EUA (2017) Universidade de Musashino, Japão (2015), Museu Nacional do Conjunto da República, Brasilia (2014), Sesc Belenzinho, São Paulo (2013) e The dirty and the bad from São Paulo to Svendborg - Kunstbygningen - Svendborg, Dinamarca (2011).  

A artista trabalha com pintura, desenho, gravura, escultura e intervenções site-specific próximas a um vocabulário hiper-realista para discutir a ausência e o espaço vazio. Suas observações e reelaborações poético-plásticas de objetos cotidianos e espaços privados possibilitam uma saliência de afetos e relações de memorabília.

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